ATITUDES E PRÁTICAS DE UMA COMUNIDADE ACERCA DA PREVENÇÃO DO Aedes Aegypti NO COMBATE AS ARBOVIROSES
CLEBSON VERÍSSIMO DA COSTA PEREIRA2, ANNE MILANE FORMIGA BEZERRA2, PHILIPE OLIVEIRA ALVES2, WENDEL ROBSON DA SILVA FERREIRA2, VINÍCIUS LÚCIO GODEIRO2, MANNYA OLIVEIRA ALVES2
1. FIP - Faculdades Integradas de Patos, 2. SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE CATOLÉ DO ROCHA-PB, 3. HRP - Hospital Regional de Pombal- PB
clebson_verissimo@hotmail.com

INTRODUÇÃO: As arboviroses transmitidas pelo Aedes Agypti , se desenvolve geralmente em países tropicais. O enfrentamento dessa endemia nos municípios brasileiros aponta para a necessidade de investimento na vigilância em saúde no âmbito do SUS. Considerando as doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti ser um grande problema de saúde pública e uma endêmia existente na comunidade estudada, impulsionou a busca de alternativas para práticas de prevenção contra este vetor transmissor das arboviroses conscientizando o público alvo sobre os riscos da proliferação do vetor . Tendo em vista, nos propusemos verificar as atitudes e práticas das famílias cadastradas na Estratégia de Saúde da Família Walter Ayres acerca da prevenção do Aedes Aegypti no combate as arboviroses. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa foi realizada na ESF Walter Ayres no bairro Noé Trajano município de Patos-PB, foi composta pelas famílias cadastradas na unidade, totalizando em 254 participantes. No processamento dos dados foi utilizado o pacote estatístico para ciências sociais (Statistical Package for the Social Sciences - SPSS), versão 17 como a aplicação do teste de Qui-Quadrado ( X2 ) e teste de t de studant , observando o. O projeto desta pesquisa foi submetido a Plataforma Brasil tendo como instituição proponente Faculdades Integradas de Patos-FIP, mediante submissão na plataforma brasil onde obteve parecer n° 54911116.6.0000.5181 . RESULTADOS : A maioria dos entrevistados relataram que se transmite as arboviroses por meio da picada (77,3%), que possui algum recipiente com água (76,5%), sabem que o mosquito se reproduz em agua parada (91,4%). Não acumular agua em recipiente foi o método para evitar a proliferação do Aedes Aegypti mais relatado (76,1%). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: Com os resultados do presente estudo, verificamos que a mobilização da comunidade deve acontecer de forma coletiva, que as ações individuais devem interferir  nos domicílios, mas necessitam extrapolar este espaço, a fim de estimular ações nos territórios, bairros e cidades, e que as equipes de profissionais da saúde que atuam nestes locais envolvam, os indivíduos para que se sensibilizem, e percebam que são co-responsáveis pelo seu adoecimento.



Palavras-chaves:  Arboviroses, Comunidade, Prevenção